Novembro é um mês dedicado à conscientização sobre a saúde masculina, com destaque para a prevenção do câncer de próstata. A campanha Novembro Azul visa informar, educar e incentivar homens a cuidar da saúde, promovendo a prevenção e diagnóstico precoce do câncer de próstata.
De acordo com a enfermeira e professora da Faculdade Alis de Itabirito Raquel Martins Ferraz, o câncer de próstata é uma das principais causas de morte entre homens. “Estatísticas indicam que, anualmente, milhares de novos casos são diagnosticados. No entanto, quando identificado precocemente, as chances de tratamento bem-sucedido são significativamente maiores. Por isso, o intuito da campanha Novembro Azul é chamar a atenção para a prevenção”, explica.
Segundo ela, a conscientização sobre a importância dos exames preventivos, como o exame de toque retal e o PSA (antígeno prostático específico), é essencial. “Esses exames, quando realizados regularmente, podem detectar o câncer de próstata em estágios iniciais, permitindo um tratamento mais eficaz e aumentando as chances de cura”, diz. Ainda de acordo com a professora, algumas dicas e orientações são importantes para ajudar na conscientização e na prevenção do câncer de próstata, entre elas:Realizar consultas médicas regulares: manter consultas periódicas com um médico urologista é essencial para homens acima de 50 anos, ou 45 anos para aqueles com histórico familiar da doença.
Ter um estilo de vida saudável: adotar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e a prática regular de exercícios físicos, contribui para a saúde como um todo, inclusive para a prevenção do câncer de próstata. Buscar conscientização e informação: informar-se sobre o câncer de próstata, seus sintomas, fatores de risco e opções de tratamento é crucial. Esteja ciente e incentive outros homens a cuidarem de sua saúde.
“O Novembro Azul convida homens a se tornarem protagonistas da própria saúde. A conscientização, informação e ações preventivas são os pilares para combater o câncer de próstata. Lembre-se: a prevenção e o diagnóstico precoce podem salvar vidas”, finaliza.
Por: Juliana Pronunciati/Ascom Faculdade Alis Itabirito.