36 bilhões de reais. Esse é o valor que empresas do setor mineral devem investir em projetos localizados nas regiões: metropolitana de Belém, baixo tocantins, nordeste, sul e sudeste do Pará, nos próximos três anos, de acordo com dados levantados pelo Redes / Fiepa e divulgados na edição de abril do Simineral ON.
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Devido a esses investimentos, há mais de 384 demandas de mineradoras em 13 áreas como manutenção industrial, construção civil, locação de equipamentos, entre outros. As oportunidades para empreender também estão ao longo da cadeia mineral. De acordo com o Sebrae Parauapebas, há 9 áreas com necessidades de fornecedores onde há forte operação mineral.
Para o Presidente do Simineral, Guido Germani, os investimentos das empresas do setor mineral nos projetos “vai ser transformado em capacitação, emprego e renda para as comunidades onde as operações serão instaladas e oportunidades de negócios para empreendedores locais que poderão virar fornecedores das empresas do setor mineral”.
Os empresários Rafael Teixeira e Taís Resende chegaram lá e hoje fornecem para o setor mineral. Um com uma empresa de aluguel de carros e a outra com transportes verticais e manutenção de elevadores. Eles contaram ao jornalista Gabriel Pinheiro um pouco mais de suas trajetórias e deram dicas para quem também quer trilhar os mesmos caminhos e aproveitar as oportunidades.
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Por: Ascom Simineral.