Agência Eko
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09 Apr
09Apr

Aptidões socioemocionais passaram a ser, num mercado cada vez mais competitivo, habilidades extremamente apreciadas por recrutadores, gerentes de RH e donos de empresas. Possuir tais competências garantem aos estudantes que estão em busca de emprego, recolocação ou mesmo de uma promoção no trabalho, um diferencial competitivo sem precedentes. A Estácio, ciente disso e pensando em mais uma forma de aumentar a empregabilidade de seus alunos, criou uma plataforma para potencializar as habilidades socioemocionais tão apreciadas pelo mercado de trabalho atualmente.

Essa é, apontam os idealizadores do programa que foi lançado no dia 15 de março, a primeira vez que o tema é trabalhado de forma estruturada, planejada, medida e acompanhada no ensino superior e, principalmente, no ensino digital, ambiente em que a Estácio se orgulha de ser pioneira no Brasil. O programa, que é um acréscimo a todo o conteúdo acadêmico que a instituição já oferece aos seus mais 750 mil alunos em diferentes metodologias de ensino, estará disponível no próprio ambiente digital dos estudantes, contribuindo para uma formação mais completa, capaz de atender a nessa nova demanda do mercado, a competência socioemocional.

Hoje o mercado de trabalho valoriza cada vez mais competências socioemocionais nos seus processos seletivos e a maioria dos estudantes formados não conseguem atender às crescentes expectativas das empresas neste aspecto. De acordo com Marcos Lemos, diretor da EnsineMe – unidade de negócios especializada na criação de soluções educacionais e responsável pelo desenvolvimento dos conteúdos de aprendizagem da Estácio – o programa que será lançado nos próximos dias pela Estácio nasce justamente para auxiliar os estudantes a desenvolverem habilidades socioemocionais ainda na universidade, seja em curso presenciais ou digitais ofertados pela instituição.

“É comum ouvirmos muitos recrutadores dizerem que contratam pelo Hard skills, mas que demitem pelo Soft Skills, uma realidade. Pensando nisso, a Estácio constatou que seria necessário ampliar o tipo de formação que era entregue aos alunos e, por isso, decidiu investir numa formação mais ampla, mais integral e fortemente inclinada às competências socioemocionais”, afirma Marcos Lemos. A partir disso a Diretoria de Ensino da Estácio identificou quais eram as competências mais desejáveis para cada uma das formações oferecidas.

Importante lembrar que um estudo do PageGroup publicado em 2020, há quatro anos, já mostrava que 61% dos empresários da América Latina afirmavam que a principal razão para as vagas não serem preenchidas à época era por causa da falta de competências comportamentais dos candidatos, um dado alarmante, mas que dialoga com um estudo recente do Itaú Educação e Trabalho, que em 2022, apontou que 77% dos jovens seguiam sendo dispensados por falta das mesmas competências socioemocionais.

Hoje, com o advento das novas tecnologias e, principalmente da IA mostrando que tarefas rotineiras podem ser automatizadas, temos as habilidades socioemocionais que são exclusivamente humanas como a empatia, a capacidade de tomar decisões complexas e a criatividade, com alta demanda necessitando de profissionais capacitados aptos a liderarem nesse mercado a partir do conhecimento e domínio dessas competências. Na Estácio, o aluno passará a desenvolver essas habilidades em paralelo ao curso que realiza, de forma integrada com o objetivo de facilitar o matchmaking com as vagas disponibilizadas na jornada de trabalhabilidade.

Flávio Murilo, diretor nacional de Ensino da Estácio, afirma que a Estácio tem se diferenciado nos últimos anos com uma abordagem única sobre tecnologia aliada à formação universitária. “Temos uma visão 360 dos nossos alunos que encontram na instituição um verdadeiro ecossistema que oferece muito mais do que o conteúdo acadêmico necessário para uma formação universitária. O Programa Socioemocional chega para ampliar ainda mais a nossa atuação, potencializando o desenvolvimento social dos estudantes a partir de um impacto significativo na obtenção das competências cada vez mais exigidas na vida profissional”, reforça.

Com uma trajetória de mais de 50 anos, a organização de ensino investe continuamente em ferramentas para potencializar a jornada universitária. Além do Programa Socioemocional, os estudantes têm acesso a um sistema de certificações intermediárias para ingressarem mais rapidamente no mercado de trabalho; ao programa Singular, projeto inovador para personalizar a jornada dos alunos, aliando seus interesses pessoais e profissionais com o conteúdo do curso; programas de Internacionalização com a oferta de cursos de idiomas e parcerias de intercâmbio com mais de 20 instituições de ensino internacionais; além de diversas ações em apoio à carreira com foco em processos seletivos e empreendedorismo e um portal permanente com mais de 60 mil oportunidades de estágio e emprego.


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