O dia 26 de janeiro é o Dia da Gula. E, apesar das brincadeiras com a gula e a vontade de comer sem parar e em todas as horas, compulsão alimentar é coisa séria! Você sabe a diferença entre a compulsão alimentar e a fome? Essa pode parecer uma pergunta simples, mas é comum as pessoas confundirem os sintomas. De acordo com a nutricionista e docente do curso de Nutrição da Wyden, Joseane Almeida Santos Nobre, existem fatores externos que podem desencadear a compulsão alimentar.
O transtorno de compulsão alimentar pode atingir qualquer pessoa e de diferentes faixas etárias. “Algumas causas que podem levar a compulsão alimentar são o estresse, os hábitos de vida não saudáveis e as questões genéticas”, explica a docente.
Ainda segundo a nutricionista, a compulsão alimentar não deve ser confundida com outros transtornos alimentares, como anorexia e bulimia. “Compulsão não é comer um pouquinho a mais no final do ano, compulsão alimentar é um quadro de transtorno alimentar, com alterações psicológicas recorrentes, ou seja, é algo que acontece com frequência. A pessoa consome grande quantidade de comida, mesmo sem sentir fome e, assim que termina de comer, começa a desenvolver um sentimento de culpa”, afirma.
A nutricionista alerta para alguns comportamentos e sintomas da compulsão alimentar. “Muitas vezes existe um alimento gatilho, que a pessoa acredita que ao consumi-lo já irá começar a comer descontroladamente”.
Hábitos de comer muito rápido ou comer escondido de outras pessoas também podem ser sinais de compulsão alimentar. “Ao longo da vida, a pessoa vai desenvolvendo todos esses sintomas até chegar num ponto em que ela não consegue mais parar”, observa a nutricionista.
Diante de qualquer um dos sintomas, é imprescindível procurar por um profissional especializado para o diagnóstico, ou seja, o psicólogo e o próprio nutricionista.
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Por: Matheus Freire / Faci Wyden.